domingo, maio 31, 2020

Algumas Palavras – VII – Versão Revisada


"O que se encontra dentro da caixa é o conhecido:
O que se encontra fora da caixa é o desconhecido:
Quem tem feito a caixa?"


- James Joyce, "As Máscaras dos Illuminati"

sábado, maio 30, 2020

Algumas Palavras – VI – Versão Revisada


"Cremos em nosso livre-arbítrio: Não temos eleição nesse assunto."


- Einstein, "As Máscaras dos Illuminati"

sexta-feira, maio 29, 2020

Algumas Palavras – V – Versão Revisada


"O oposto de uma verdade trivial, é falso; o oposto de um grande verdade é/está outra verdade"


- Niels Bohr


Trecho original:


"The opposite of a trivial truth, is false; the opposite of a great truth is also truth."

quinta-feira, maio 28, 2020

Experiência de Prática Meditativa e “Alteração do Estado de Consciência” - Continuação


Nota

Alguns trechos foram transcritos de uma postagem anterior, para não estar como necessária a leitura do artigo antigo, antes deste (abaixo).


Da segunda-feira (27/04/2020) até sábado (09/05/2020) estive praticando e completando uma série de práticas meditativas, “zazen” mencionado na postagem anterior (Experiência de Prática Meditativa e “Alteração do Estado de Consciência”: http://aliceunbound.blogspot.com/2020/04/experiencia-de-pratica-meditativa-e.html ), acrescida de um exercício de visualização que considero também como uma prática meditativa.


Isso foi feito de modo adaptado com base nas instruções de Nicholas Graham. As instruções que seguem abaixo, estão descrevendo a forma que fiz:


Coloquei uma folha branca de papel A4, na vertical, em frente de uma das portas de meu armário, no quarto pessoal, pregada na parte superior por “fita adesiva” - útil pois “diminui as distrações”.


Uma vez já mais acostumado a me colocar em uma distância “adequada” (ver postagem anterior, Experiência de Prática Meditativa e “Alteração do Estado de Consciência”: http://aliceunbound.blogspot.com/2020/04/experiencia-de-pratica-meditativa-e.html ) sentava em uma cadeira com encosto – utilizando-o como apoio para as costas-, com os pés sobre um banco de madeira, para que eu pudesse estar firme com os pés lá no chão (indiretamente) - o banco fica entre o meu pé e o chão e tem a função de não deixar os pés no ar ou mal sentado, na cadeira, e com os pés no chão.


Assim, minhas coxas ficam paralelas ao chão, os joelhos com uma dobra de 90o. graus, e os pés também paralelos. Coloquei as mãos apoiadas sobre os joelhos.


Após me acomodar, buscava manter o olhar que não era fixo e sim relaxado, mais ou menos no centro do papel durante ao menos 10 minutos. Muitas vezes, percebendo espontaneamente, durante o exercíco, em volto em pensamentos, e logo, ao perceber isso, voltava o olhar e a atenção para o centro da A4 e deixava os pensamos passeram “naturalmente”, “agitarem” “naturalmente” - se essa agitação ocorresse – sem força a agitação e sem forçar eles acalmarem.


Em relação ao tempo do segundo exercício: praticava ao menos 20 minutos - de visualização sobre a folha de papel em branco de um quadrado equilátero de contorno amarelo – as vezes visualizava a parte interna do quadrado, também em amarelo.


Tenho dúvida se o objetivo dessas práticas conjuntas (“zazen” + visualização dessa forma plana) seria ver “como se estivesse vendo (mesmo) pelos olhos” a figura amarela. Assim posto, não sei se tive algum sucesso nessa prática, mas foi interessante tentar, e apreciar em alguns momentos durante a primeira prática, de um estado alterado, na maior parte do tempo leve, mas sensível, perceptível.


Pratiquei esses exercícios juntos, como Graham (2009) explica: “por mais ou menos uma semana” – então os fiz durante treze dias seguidos.


Passei para outra conjunção de exercícios, por mais treze dias - do dia 10/05/2020 (domingo) ao dia 22/05/2020 (sexta-feira) – mínimo de 10 minutos do “zazen” com 10 minutos de canto (alto), com mais – ao menos - 10 minutos com canto silencioso – feito mentalmente.


O trecho que dediquei a “cantar” foi uma parte do poema “Augúrios da Inocência” - título original: “Auguries of Innocence”-, de William Blake:


“To see a World in a Grain of Sand

And a Heaven in a Wild Flower

Hold Infinity in the palm of your hand

And Eternity in an hour”


Com o “canto”, após o relaxamento do “zazen”, entrava em estado alterado de consciência, de modo mais definido do que quando fazia a visualização citada acima – tanto no “canto” em voz alta, quanto silenciosamente.


Boa parte do tempo e quando “cantei” de forma silenciosa, passei a seguir um determinado padrão de comportamento em um determinado ritmo: inspirava e abria os olhos no primeiro verso, expirava e fechava no segundo verso, inspirava e abria no terceiro e expirava e fechava-os no quarto verso.


Assim fora algumas das minhas últimas experiências com o “treinamento” mágicko do livro “The Four Power”, de Nicholas Graham. Esperem uma próxima postagem com mais informações de práticas recentes.


Referência


GRAHAM, Nicholas. The Four Powers: Magical Practice for Beginners of All Ages. Stafford: Immanion Press, 2009.


Update (27/08/2020)


Experiência de Prática Meditativa e “Alteração do Estado de Consciência”:


https://aliceunbound.blogspot.com/2020/04/experiencia-de-pratica-meditativa-e.html


Experiência de Prática Meditativa e “Alteração do Estado de Consciência” - Continuação da Continuação:

https://aliceunbound.blogspot.com/2020/08/experiencia-de-pratica-meditativa-e.html

Algumas Palavras – IV – Versão Revisada


"Mas será que a vida é racional e a verdade coerente?"


- Monique Augras, “O Ser da Compreensão: fenomenologia da situação de psicodiagnóstico”, p. 83

quarta-feira, maio 27, 2020

Algumas Palavras – III – Versão Revisada


"Analogias podem ser perigosas, Amanda,’ ele diz, sorrindo um pouco, ‘porque o mundo é como um castelo de areia..."


- Senex, o Velho, “Mago: A Ascensão 2ed.”

terça-feira, maio 26, 2020

Algumas Palavras – II – Versão Revisada


"A verdade absoluta é/está que não existe verdade absoluta."

- Book of Mirros: The Mage: Ascension's Storytellers Guide


Trecho original - a fonte da tradução acima:


“The absolute truth is that there is no absolute truth."

- Book of Mirrors: The Mage: Ascension's Storytellers Guide*


Nota: "Livros de/dos Espelhos: Guia do Narrador de Mago: A Ascensão" (nome original: "Book of Mirrors: The Mage: Ascension's Storytellers Guide")

segunda-feira, maio 25, 2020

Algumas Palavras – I – Versão Revisada


Trecho transcrito do módulo básico de "Mago: A Ascensão" 2ed. (Versão em Português), p.136:


“Descascamos a face da razão
Para encontrar pelo menos um sinal
Que revelaria as dimensões verdadeiras
Da vida para que não a esqueçamos"

- Dead Can Dance, “Anywhere Out of the World”


Trecho original da letra da música:


“We scaled the face of reason,
To find at least one sign,
That could reveal the true dimensions,
Of life, lest we forget"

- Dead Can Dance, "Anywhere Out of the World”


Nota do Escritor do Blog – traduzindo o nome da banda e da música: "Morto pode Dançar" (nome original da banda: "Dead Can Dance"), "Qualquer lugar fora do mundo" (nome original da música: "Anywhere out of the world").


Fonte do trecho original da letra da música (Acessado em 24/05/2020): https://www.google.com/search?ei=o4rKXrvxKI-65OUPk7CUyA4&q=dead+can+dance+anywhere+out+of+the+world+lyrics&oq=DEAD+CAND+DANCE+ANY&gs_lcp=CgZwc3ktYWIQAxgBMgYIABAWEB4yBggAEBYQHjIGCAAQFhAeMgYIABAWEB4yBggAEBYQHjIGCAAQFhAeMgYIABAWEB4yBggAEBYQHjIGCAAQFhAeMgYIABAWEB46AggAOgQIABBDOgUIABCDAToECAAQCjoGCAAQChATOgoIABAIEA0QHhATOgQIABANOgYIABANEB46BAgAEBM6CAgAEA0QHhATOggIABAWEB4QEzoHCCEQChCgAVDUtghYjuAIYPzsCGgDcAB4AIABhQWIAagkkgELMS40LjYuMS4yLjKYAQCgAQGqAQdnd3Mtd2l6&sclient=psy-ab

domingo, maio 24, 2020

Algumas Palavras–Versão Revisada


A partir de amanhã começo a postagem da série de “posts” “Algumas Palavras” em uma “Versão Revisada”. Será uma postagem por dia, durante vários dias seguidos, de “algumas palavras” constituídas de trechos curtos, fragmentos de textos que considero relevantes.

sexta-feira, maio 15, 2020

Desvio Espiritual: quando a espiritualidade nos desconecta do que realmente importa – Robert Augustus Masters–Resenha


Este artigo foi escrito há mais tempo, mas não consegui identificar a data exata em que o foi.


Aqui apresento o livro “Spiritual Bypassing: when spirituality disconnect us from what really matters”, de Robert Augutus Masters, um psicoterapeuta ligado à espiritualidade, que escreveu outra boa obra, o “Neurolinguagem”.


“Desvio espiritual”, como traduzi, “spiritual bypassing” - termo cunhado por John Welwood -, que significa: “o uso de práticas ou crenças espirituais para fugir do lidar com sentimentos de sofrimento, feridas não resolvidas e necessidades de desenvolvimento.”.


Tive a intenção de ler esse livro, pois percebi que estava em um desvio espiritual. Percebia que fugia de certas questões e me refugiava nas crenças e práticas espirituais e isso ainda acontece, mas com menos intensidade e mais consciência.


O livro tem uma Abordagem Integral, relativa ao pensamento de Ken Wilber, o qual escreveu comentário, que aparece na capa do mesmo. Essa abordagem objetiva integrar o corpo, as emoções, a mente, o psicológico, o espiritual e o social.


Várias formas e nuances do desvio espiritual são apresentadas nesse livro, entre elas, duas: a “espiritualidade descorporificada” e a fuga de emoções difíceis.


Passei, ao menos, por essas duas formas de desvio. Tendo influencia da nossa cultura dualista que separa a espiritualidade da matéria e o corpo da mente, me desconectei do corpo e, agora, estou em uma jornada, na busca da integração dessas duas partes, em direção a uma recorporificação.


A fuga das emoções difíceis ainda ocorre, comigo, de modo que, por estar em certa paz, serenidade e calmaria, uma zona de conforto criada pela prática de meditação, na qual às vezes evito entrar em contato com a tristeza, sofrimento e dor, deixando questões psicológicas não resolvidas e, muitas vezes, adiando mudanças comportamentais.


Um dos pontos fortes abordados por Desvio Espiritual está em considerar não somente a espiritualidade, mas também o corpo e a psique, unindo diversas perspectivas de nossa vivência, assim como faz Ken Wilber. Indico-o para aqueles interessados no trabalho wilberiano, quero dizer, na Teoria e Prática de Vida Integral


Esse livro me fez entrar mais em contato com minha experiência, reconsiderar uma abordagem em relação ao corpo, reconhecendo a importância dele, e ver como estava em desvio espiritual, podendo assim resignificar o que chamo de espiritual e como vivo essa área da existência, levando a uma nova direção esse campo tão importante da minha vida.

quinta-feira, maio 14, 2020

A Raiva – Uma Revisão Bibliográfica - Parte 3: na Psicossíntese – Parte B – Psicossíntese: Manual de princípios e técnicas – de Dr. Roberto Assagioli


Se você não leu as Partes anteriores, pode ler adiante e de forma independente das outras Partes.


O texto aqui exposto, se propõe a estar como um resenha relativa ao livro “Psicossíntese: Manual de princípios e técnicas”, escrito por Dr. Robeto Assagioli, no que ele discursa sobre catarse, raiva e agressividade – então, aqui enfatizamos o “Capítulo IV – Psicossíntese Pessoal: Técnicas”.


Roberto Assagioli descreve um conjunto de técnicas que desfazem energias em excesso como liberadas por consequência da “exploração do inconsciente” e eficientes no lidar com a energia emocional excessiva (p. 115).


A “catarse”, importante no processo psicanalítico, foi abordada por Freud que descobriu que a “passagem para a consciência de um conteúdo inconsciente” e “a descarga emocional” conjunta dessa passagem, cura – que em outras palavras está como “a eliminação de sintomas” (p. 115).


R. Assagioli, nos mostra uma primeira técnica envolvendo a “catarse” - no livro base desta resenha - chamada de: “Reviver a Situação” - na qual o que ocorre está como auto descrito, a revivência, o reexperimentar de uma situação (passada).


O paciente, deve, e é orientado para viver novamente o evento que causou o distúrbio emocional, fazendo assim uma “descarga psicossomática” e esse procedimento deve se fazer novamente até que a carga emocional diminua e culmine no desaparecimento da mesma (p. 115).


Ao interpretar o trecho explicado acima, não está explícito, propriamente dito ou de modo concreto que essa técnica está como indicada para lidar com a raiva, suas variantes ou mesmo com a agressividade, mas fica subtendido, entendido implicitamente, que pode se utilizar esse procedimento/processo para casos de distúrbios relacionados a emoções negativas – tendo sua máxima eficiência em situações em que houve uma “experiência traumática bem definida” ou “tensão emocional prolongada” (p. 116). A limitação desse exercício ocorre, por seus efeitos constituírem em desfazer apenas alguns sintomas, não eleminando as causas dessa carga, assim não constituindo em cura.


Essa prática funciona melhor na situação do paciente estar no divã, relaxado, com os olhos cerrados, não vendo o “filme” da vivência como “de fora”, mas ”de dentro” do evento vivido, como uma ator “em” um filme. O paciente não deve buscar o controle durante essa experiência, deixando se livre para (re)vivenciar o acontecido, de modo fluído e integralmente como um todo em termos temporais: início, meio e fim – e de qualquer dos cinco sentidos estimulados no evento original, assim como um sentimento, se esse esteve presente na experiência primária (p. 116).


Encerra se o assunto de reviver a situação, colocada brevemente e parcialmente sobre como utilizá-la para “eventos futuros” e segue-se para a “Expressão Verbal”, também como técnica de “catarse”. Essa catarse acontece – às vezes de modo espontâneo - em momentos em que uma pessoa por uma situação ruim e está compulsivamente relatando essa situação, o que efetiva-se como um “processo autoterapêutico” - descarregando a emoção (p. 117). Esse mesmo comportamento, de verbalizar repetidamente sobre um momento de desconforto ou angústia, pode funcionar como uma forma de adquirir atenção ou demonstrar importância. Mas mesmo se a pessoa a utiliza com esse intuito, a emoção descarrega mesmo assim, e essa atenção, adquirida, dos outros está como terapêutica. Contudo existe um ponto, um momento, em que se vale de parar esse comportamento – de repetição do mesmo conteúdo-, quando uma “verdadeira descarga” não acontece e essa forma de agir está como “um impulso – numa atitude de autocomplacência masoquista” - para buscar interesse e atenção (p. 117).


Assagioli rapidamente discorre sobre a utilização da escrita como terapêutica, como “catarse”- exemplificando o de escrever uma carta – como meio de descarregar a emoção, de raiva – e entregando a para o terapeuta ou, mesmo, queimando-a – produzindo uma “satisfação simbólica”.


Estende-se sobre a escrita, mas mais particularmente sobre a de um diário, como descarga ou, em outra palavras, como “catarse” - além de outros benefícios que se tem em escrever em um diário e mostrar seu conteúdo ao terapeuta.

 

Um outro processo catártico considero no capítulo base desta resenha, está a “Descarga Muscular”. Método que está na categoria de transmutação, mas por estar como simples, apresenta-se neste capítulo – e que funciona para lidar com a agressividade e tem, assim como, a técnica de escrever uma carta, uma “satisfação simbólica”.


Em “distúrbios neuróticos” pode-se usar muitas técnicas com resultados positivos, se o paciente está adequado e apto ou pode colocar-se apto pelo terapeuta para estar consciente das suas escolhas de ação, estar também desidentificado, em outras palavras, como um observador de si mesmo – assim em uma situação em que ele tenha consciência da escolha de seus atos e, dentro do possível, com humor.


Assagioli conta-nos um exemplo em que um jovem tinha ataques de raiva e agressividade “quebrando móveis de sua casa” e um fobia. Ficava com muita raiva de sua fobia.

 

No início desse exemplo, o paciente disse ter controle sobre sua raiva e agressividade, até um primeiro momento, depois, passado este, ele perdia o controle de seu comportamento. Foi dito, então, que o paciente separasse “objetos ou material para destruir” – e assim foi escolhido um conjunto de “velhos catálogos telefônicos” (p. 119).


Assim no primeiro momento de raiva, quando ainda estava no controle, rasgou os catálogos, pegando várias folhas de uma vez fazendo desse modo “a exigir maior esforço muscular” e tomando uma atitude de humor em relação a essa ação e estando consciente de estar descarregando sua agressividade (p. 119). Repetiu esse padrão para lidar com a raiva, com resultado satisfatórios, deixou de “quebrar móveis” e quase no final de seu atos, começou a rir, achando-os ridículos (p. 119). Nesse processo sua fobia arrefeceu-se e desapareceu. Nota-se que esse medo, a fobia, poderia estar como uma punição inconsciente infligida a si mesmo causada pela culpa que sentia.


O texto segue com algumas considerações sobre o exemplo acima, aborda desvantagens de algumas dessas técnicas e continua, sobre técnicas de catarse, expondo sobre a “Análise Crítica” que por sua complexidade e necessidade de conhecimento mais avançado da Psicossíntese, para a compreensão satisfatória disso, deixaremos de fora desta resenha.

domingo, maio 10, 2020

Algumas Palavras


“To see a World in a Grain of Sand

And a Heaven in a Wild Flower

Hold Infinity in the palm of your hand

And Eternity in an hour”


- William Blake

quinta-feira, maio 07, 2020

Algumas Palavras


“A beleza da mudança estrutural e institucional é que os benefícios são partilhados por todos. Alguém que se dedique  à compaixão também  estará comprometido com mudança social – não apenas com a transformação pessoal. Pessoas que trabalham para promover a justiça social, o respeito aos direitos humanos e mais democracia no mundo são defensoras da compaixão em ação.”


- Thupten Jinpa, “Um Coração sem Medo: por que a compaixão é o segredo mais bem guardado da felicidade”

terça-feira, maio 05, 2020

Pequenas Dicas - VII


“Yet another potential benefit of practicing open monitoring [o tipo de meditação de “monitoramento aberto”] is enhancing our appreciation for the richness of the moment. When we practice attending to sensory experience in meditation, during the rest of our day we tend to taste, touch, see, feel and smell things more vividly, increasing our capacity to savor experience and deeply enriching our day-to-day life.”


- Susan M. Pollak, Thomas Pedulla e Ronald D. Siegel, “Sitting Together: Essentials Skills for Mindfulness-Based Psychotherapy”


domingo, maio 03, 2020

Lista de Filmes Favoritos (Versão 9)


Olá! Como no Orkut não sobrou mais espaço na parte do perfil, "Filmes", resolvi passar para cá a lista de lá e acrescentar outros filmes.


- A Corrente do Bem
- A Feiticeira
- A Liga Extraordinária
- A Noiva Cadáver
- A Rainha dos Condenados
- A Bruxa de Blair (The Blair Witch´s Project)
- As Bruxas de Salém
- A Queda da Casa de Ursher
- A Vida de David Gayle
- Arquivo X (The X-Files)
- BBC - Egito - Episódio 6 - O Segredo dos Hieróglifos(Documentário)
- Cecil B. Demented
- Como o Cérebro Cria (Documentário)
- Conexão Atlante (Documentário)
- Conversando com Deus
- Coração de Dragão
- Coração Valente
- Dogville
- Drácula de Bram Stoker (Francis Coppola)
- Drácula (com Bela Lugosi)
- Dungeons & Dragons – A Aventura Começa Agora (2000)
- Entrevista com Vampiro (Roteirista: Anne Rice)
- Efeito Borboleta (I e II)
- Escola de Rock
- Excalibur
- Frankstein de Mary Shelley
- Gothic (Ken Russell)
- Groove
- I Still Workship Zeus (Documentário)
- Jovens Bruxas (The Craft)
- Kids
- Matrix (Toda a Trilogia)
- O Auto da Compadecida
- O Corvo de Brando Lee (O Corvo I)
- O Efeito Sombra (Debbie Ford)
- O Estranho Mundo de Jack
- O Leitor
- O Ponto de Mutação (Mindwalk)
- O Senhor dos Anéis (Toda a Trilogia)
- Os 12 Macacos
- Os Rosacruzes (Documentário)
- Rashomon
- Shall We Dance (2004, Versão Americana)
- Shrek (II e III)
- Sim, mas...
- Stardust: O Mistério da Estrela
- V de Vingança
- Viagens Alucinantes (Altered States)
- Você Pode Curar Sua Vida (com Louise Hay)
- Waking Life

Miniséries

(Netfllix)

- Explicando – A Mente


- Memória
- Sonhos
- Ansiedade
- Meditação (Mindfulness)
- Psicodélicos


- Ordem na Casa com Marie Kondo

- 1 Temporada


- A ordem traz felicidade

- Aposentadoria

- Organização a quatro mãos

- Alegria depois da tristeza

sábado, maio 02, 2020

Prática de Vida Integral (PVI) - II - Coluna: Minha PVI Atual – Versão 42


Todo primeiro sábado de cada mês, uma versão atualizada da minha Prática de Vida Integral.


Com o passar do tempo, minha PVI, modificou várias vezes. Atualmente - 2 de maio 2020 - continuo praticando a PVI, com algumas mudanças. Venho falar de algumas práticas que tenho feito nos Módulos Básicos (Corpo, Mente, Sombra e Espírito) e - adiciono – duas práticas de Módulo Auxiliar (Sistemas) e (MetaPrática):


Módulos Básicos

=> Corpo:

- Corpo Físico/Grosseiro:

  • Tomar água logo após acordar, seguida de lavar o rosto. Prática Auxiliar: logo antes de dormir, verificar se tem água no copo, para tomar ao acordar. Se não tiver, colocar água nele.

  • Sono: evitar estar no computador uma hora antes de dormir.

  • Alongamentos (incluindo "alongamento relaxante"), fortalecimento muscular, caminhadas.

  • Evito doce uma vez por semana. Acrescento a isso, seis dias da semana em que evito exceder essa ingestão de doce por mais de uma refeição.

  • Evito beber água gelada.

  • Evito beber 500ml ou mais em uma refeição.

  • Evito queijos amarelos, prefiro queijos brancos.

  • Evito também frituras.

  • Além disso tudo, evito alguns outros alimentos.


=> Mente:

  • Leitura diária.

  • Escrita (quase) diária.


=> Espírito:

  • Prática de meditação: de “atenção plena” (“mindfulness”) de “escaneamento corporal” (prática formal diária).

  • Três momentos de prática informal por dia.

  • Zazen* - mínimo de 10 minutos por dia – seguido de visualização* – mínimo de 20 minutos por dia.


=> Sombra:

  • Psicoterapia, uma vez por semana.


Módulos Auxiliares

=> Sistemas:

  • Evitar usar canudo (para beber).


=> MetaPrática:

  • Agenda (quase todos os dias).


* De acordo com as instruções de Nicholas Graham no livro “The Four Powers: Magical Practice for Beginners of All Ages”.