Magia Existe?

 

Magia Existe?

 

Resposta curta e rápida: “Não sei...”.

 

“Resposta” Longa

 

Para aqueles que não querem “fast food” exponho a “resposta' longa” para a questão: “Existe Magia?”.

 

Passei os últimos dezenove ou vinte anos tentando responder essa pergunta e ainda não tenho uma resposta definitiva.

 

Entrei na Magia buscando saber o que existe de verdade “lá” e ainda não encontrei uma resposta que considerei satisfatória.

 

Comecei conversando, lendo e estudando algumas coisas do assunto. Depois comecei a praticar “alguma coisa” disso.

 

Mas como interpretar os “resultados” – se é que são resultados – da Magia. Ou melhor ainda: “o que é Magia?”.

 

Tudo isso ficou sem uma resposta clara, mas respostas claras limitam as possibilidades... E esse, o universo da Magia, está como um universo infinito, infinito de possibilidades.

 

Podemos nos questionar, voltando com a pergunta: “O que é Magia?”. Existem muitas respostas para isso, mas talvez nenhuma “clara”.

 

“Magia seria uma Ciência?” – levando adiante a pergunta do parágrafo anterior. Sim e não, ou melhor, até certo ponto pode ser. Para mim “Magia”, pode ser estudada por um método que podemos dizer (mas talvez não categoricamente ou de modo enfático) “científico”, mas ela não se resume a isso. Ela “inclui e transcende” a ciência e em seu conjunto se constitui em uma arte, ou para algumas, melhor chamar de: (A) Arte.

 

Talvez no último ou nos últimos parágrafos as “coisas” estejam tomando um rumo e mais “claras”, mas como diz, a estória de Amanda, no Mago: A Ascensão 2ed.; Senex, o Velho, diz a ela: "Analogias podem ser perigosas, Amanda,’ ele diz, sorrindo um pouco, ‘porque o mundo é como um castelo de areia...".

 

E voltamos a ideia de Ciência, ou melhor, a uma das ideias ou conceitos de Ciência. A Ciência como conceito, possui muitas formas de ser definida. E aí o “castelo de cartas, desmorona novamente.”.

 

Este texto, pode até ter ou ser uma tentativa racional, com direcionamento científico e/ou filosófico, mas pela natureza do “objeto” de estudo, ele antes, ou depois, de tudo, se constituí como “arte”.

 

Resumindo (novamente), esse “mundo” ou “universo” funciona como se tentássemos apertar com a mão e os dedos “areia” e assim, se apertamos de menos, não conseguimos “segurar” a “areia” e se “apertamos” demais, ela escorre entre os dedos...

 

Essa explicação e/ou discussão, pode continuar em postagem futuras...