“Um exemplar do Walden, de Thoreau... que Chris não conhece, e que pode ser lido umas cem vezes, sem cansar. Sempre procuro escolher um livro difícil demais para ele e lê-lo como tema para debate; não faço a menor questão de ler sem interrupção. Leio uma linha ou duas, espero Chris despejar sua habitual avalancha de perguntas, respondo-as, depois leio outras duas frases. É uma boa forma de ler os clássicos. Eles provavelmente são escritos assim também. Às vezes, passamos uma tarde inteira lendo e conversando, baseados apenas duas ou três páginas. Era assim que se liam os livros no século passado... quando as chautauquas estavam em moda. Se a gente não experimentar, nunca vai saber como é bom.”
- Robert M. Pirsig, “Zen e A Arte da Manutenção de Motocicletas: uma investigação sobre valores”
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