Durante as semanas passadas, passei dois exercícios neste blog, os quais estão com os “links” diretos para as páginas deles abaixo:
Exercício I – Amarração de Tênis:
http://aliceunbound.blogspot.com/2007/12/exerccio-amarrao-de-tnis.html
Exercício II – Mapeando motivação(ções):
http://aliceunbound.blogspot.com/2008/01/exerccio-ii-mapeando-motivaes.html
Enfim os véus se abrem, revelando os segredos...
Agora chegou a hora em que falarei dos meus motivos para fazer experiências semelhantes à essas. Algumas diferenças dos exercícios que passei em relação ao modo que fiz foram: (1) a de que já sabia o motivo dos exercícios antes de fazê-los e (2) que fiz o segundo exercício, com a diferença de tê-lo feito, antes mesmo de começar o primeiro.
Nessas férias, ao reiniciar a leitura, compreendi melhor as partes que havia lido e resolvi testar uma proposta do livro: a de mudar hábitos.
O exercício tem objetivo de se passar a fazer certas coisas conscientemente ao invés do “piloto automático”, mecanicamente, como um robô.
Futuramente planejo falar das minhas experiências com esses exercícios, sugerir outros exercícios com o mesmo objetivo e falar das vivências que tiver com eles, pois pretendo praticar outros semelhantes.
Para ver mais: Prime Chaos: adventures in chaos magic (Autor: Phil Hine)
Comentário: Como vejo, hoje, o passar "a fazer certas coisas [ações] conscientemente ao invés do 'piloto automático”? Vejo que o “modo” “piloto automático” possui vantagens e desvantagens, assim como o “modo” “piloto consciente” também possuiu vantagens e desvantagens. O ideal estaria em utilizar cada um desse modos no momento mais adequado.
Qual o momento mais adequado para usar cada um desses “modos”? Acho que pode até existir linhas gerais para responder essa pergunta, um protocolo para se avaliar qual momento está adequado para usar cada um desses “modo”, mas acho que o mais importante nisso, estar em estar em um certo “fluxo”, em um terceiro “modo”, o “espontâneo”.
E como chegar ao terceiro modo, o “espontâneo”? Considero que sendo “espontâneo” e, considero, que não existe uma regra ou um exercício concreto, de regras claras e infalível para se desenvolver a “espontaneidade”.
Nota: Uma outra possibilidade está em fazer este exercício, o de fazer algo conscientemente, de sair do "piloto automático", durante um período de tempo, ao andar.
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