(...)
E se eu aceitar a morte? (...) mas aceitar a morte quando ela vier, seja por acidente, por doença ou por velhice. E se? Uma pergunta que pode, acho, levar à muitos lugares. E talvez, a muitas respostas. Talvez, também a outras perguntas e assim, talvez, muito talvez, a outros lugares, a outras respostas. E no ciclo também a outras perguntas. São possibilidades...
Como aceitar a vida? Acho que aceitar a vida e/ou a morte, todos consideram como algo bom, ou a maioria das pessoas. Como fazer isso? Por qual o caminho? Por qual a via? Por qual o percurso? Não sei... Posso buscar respostas... Mas não sei prontamente... Talvez tenha que pensar, ou olhar para minha experiência, vivência, minha vida. Ou talvez pesquisar e daí, talvez, pensar um pouco mais ou mesmo e/ou olhar para mim, minha vida, vida interior: experiência e vivência.
Qual o porquê de ter escolhido falar sobre o nascimento? Porquê procurei começar algo, o escrever aqui, do início, e logo associei ao início da vida, ao nascimento: um ponto de início que considero marcante. Sim, considero o relativo, por exemplo, meu nascimento poderia ser o fim de minha mãe se ela tivesse tido uma grave complicação no parto. E seria o fim da gravidez, mesmo sem complicação do parto. Inícios e fins, talvez sejam relativos. Todo início pode ser, mas talvez não necessariamente, um fim, e todo fim pode ser um início, talvez, mas não necessariamente. Ciclos.
Há mais tempo, falando um pouco mais de ciclos, uma amigo, me disse que em certas culturas tempo não é visto de forma de linear, mas circular, pelo entendi, em outras palavras: cíclico.
Talvez no Universo não exista um início e assim também não um fim, mas apenas um processo que sempre existe e , talvez, sempre existirá. Passei para outras divagações...
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