"Ossinho (ou sim) ou não?"
Magia, Espiritualidade, Psicologia e RPG
Se a banda "Deep Purple" tiver um propósito profundo, poderiam renomear de "Deep Purpose"?
“O livro de Phil Hine está como a
demonstração mais concisa... da lógica da magia moderna. Magia, à luz da física
moderna, da teoria quântica e da teoria das probabilidades estão agora se
aproximando da ciência. Esperamos que o resultado disso será uma síntese para
que a ciência se torne mais magística e a magia mais científica.”
- William Burroughs, em comentário
ao livro “Caos Condesado: Uma Introdução à Magia do Caos”, de Phil Hine
Comentário (meu): No livro “Caos Condensado: Uma Introdução à Magia
do Caos”, concordo que Phil Hine consegui resumir bem esse “movimento” da Magia
do Caos, sua forma de pensar e ver o mundo (e o universo... ou multiverso,
rs...) – ou sua “lógica” como William Burroughs coloca.
Considero que existe um
“movimento”, um grupo de pessoas, que coloca e entende a Magia em um diálogo ou
síntese dessa, com a Ciência, mais especificamente a Física Moderna e a Teoria Quântica.
Assim como existe um “movimento” ou grupo de pessoas que mistura Física Quântica
com Espiritualidade. E aqui fico dividido...
Um desses grupos, o daqueles que
juntam ou ligam Magia com Ciência, ou mesmo Espiritualidade com Física
Quântica, contrasta com um outro grupo que vê e compreende como a Ciência,
Magia e Espiritualidade como campos distintos. Alguns até separam a Magia, da
Espiritualidade.
Aqui encontramos novamente a
questão de definir o que se considera, “O que é Magia?”, para podermos
compreender se ela pode ser imersa com a Espiritualidade e/ou Ciência. Mas
considero que precisamos também ter uma definição do que seria a
Espiritualidade e o que seria Ciência, nesse contexto.
Como disse, fico dividido...
Entre essas duas visões, a de unir (ou "integrar", ou seria “fundir”?”) esses três campos
(Magia, Espiritualidade e Ciência?) ou deixá-los todos separados ou um separado
dos outros dois.
O que W. Burroughs chama aqui de
“magia”? E o que ele chama, aqui, de “ciência”? Como não foi dito isso, de modo
explícito, nesse comentário dele: vamos aqui em direção novamente*, ao menos, a
um outro artigo: “O que é Magia?”.
*Novamente, pois já existe, neste
blog, uma discussão mais longa, que vai em direção da importância de se
conceituar “O que é Magia”, temos um artigo em três partes, intitulado “Magia
Existe?”. Link para as três partes desse artigo, logo abaixo:
- “Magia Existe?”:
http://aliceunbound.blogspot.com/2023/08/magia-existe.html
- “Magia Existe? – Parte 2: Sobre o Diário
Mágicko”:
http://aliceunbound.blogspot.com/2023/08/magia-existe-parte-2-sobre-o-diario.html
- “Magia Existe? – Parte 3: A Importância de
Definir o Objeto de Estudo”:
http://aliceunbound.blogspot.com/2023/08/magia-existe-parte-3-importancia-de_01514051200.html
Comentário de William Burroughs, ao livro
“Condensed Chaos: An Introduction to Chaos Magic”, no original:
"Phil Hine's book is the most concise statement ... of the logic of modern magic. Magic, in the light of modern physics, quantum theory and probability theory is now approaching science. We hope that a result of this will be a synthesis so that science will become more magical and magic more scientific.”
A: "Qual os estilos de música que afastam os insetos?"
B: "O rap(lento) e o rap(lente)..."
A: "E se afasta outra vez?"
B: "O rap(eteco)..."