“Lembro-me hoje que aceitei esse cargo com alegria e com espanto. A razão por que me alegrava era a de ter encontrado um trabalho que eu gostaria de fazer. Segundo qualquer critério de bom senso era uma profissão sem saída, que me isolava de todo o contato profissional, o ordenado era insuficiente, mesmo para aquela época, mas tudo isso, se bem recordo, não me afetava grandemente. Julgo sempre ter pensado que, se me fosse dada uma oportunidade de fazer uma coisa em que estivesse muito interessado, tudo o mais se resolveria por si mesmo.”
- Carl R. Rogers, “Tornar-se Pessoa”, p. 11
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