Sobre um fictícia outra dimensão:
“Drizzt levou um bom tempo para se orientar. Ele adentrara um lugar de realidades diferentes, uma dimensão onde tudo, até mesmo sua própria pele, assumia o mesmo tom de cinza, sendo os objetos apenas distinguíveis por uma delicada e bruxuleante linha negra que lhes servia de contorno. Sua percepção de profundidade era inútil, pois não havia sombreados e nenhuma fonte discernível de luz para utilizar como referência. E não achava onde pôr os pés, nada tangível abaixo dele, nem mesmo conseguia saber que direção era para cima ou para baixo. Esses conceitos não pareciam fazer sentido ali.”
- R. A. Salvatore, “Rios de Prata – Reinos Esquecidos – Trilogia Vale do Vento Gélido – Vol 2”
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