Olá! Como no Orkut não sobrou mais espaço na parte do perfil, "Filmes", resolvi passar para cá a lista de lá e acrescentar outros filmes.
- A Corrente do Bem
- A Feiticeira
- A Liga Extraordinária
- A Noiva Cadáver
- A Rainha dos Condenados
- A Bruxa de Blair (The Blair Witch´s Project)
- As Bruxas de Salém
- A Queda da Casa de Ursher
- A Vida de David Gayle
- Arquivo X (The X-Files)
- BBC - Egito - Episódio 6 - O Segredo dos Hieróglifos (Documentário)
- BBC - Mistérios da Mente - Episódio 1: Mecanismos da Inteligência
- BBC - Mistérios da Mente - Episódio 2: Construção da Personalidade
- BBC - Mistérios da Mente - Episódio 3: Relações Humanas
- Cecil B. Demented
- Conexão Atlante (Documentário)
- Conversando com Deus
- Coração de Dragão
- Coração Valente
- Dogville
- Doutor Estranho (desenho animado)
- Drácula de Bram Stoker (Francis Coppola)
- Drácula (com Bela Lugosi)
- Entrevista com Vampiro (Roteirista: Anne Rice)
- Efeito Borboleta (I e II)
- Escola de Rock
- Excalibur
- Frankstein de Mary Shelley
- Gothic (Ken Russell)
- Groove
- I Still Workship Zeus (Documentário)
- Jovens Bruxas (The Craft)
- Ken Wilber Stops His Brain Waves (9min - Documentário)
- Kids
- Kundun
- Matrix (Toda a Trilogia)
- O Auto da Compadecida
- O Corvo de Brando Lee (O Corvo I)
- O Estranho Mundo de Jack
- O Leitor
- O Poder do Mito (DVD 1 - Documentário)
- O Ponto de Mutação (Mindwalk)
- O Senhor dos Anéis (Toda a Trilogia)
- Os 12 Macacos
- Os Rosacruzes (Documentário)
- Quem Somos Nós? Ed. Quantum (Disco 1 e 2 - Documentário)
- Rashomon
- Shall We Dance (2004, Versão Americana)
- Shrek (II e III)
- Sim, mas...
- Stardust: O Mistério da Estrela
- The Hobbit: An Unexpected Journey
- V de Vingança
- Viagens Alucinantes (Altered States)
- Waking Life
quinta-feira, julho 31, 2014
quinta-feira, julho 24, 2014
Prática - Diminuindo o Ritmo Cardíaco – Com Adição de Notas
Nota Inicial: Enquanto alguém pode achar útil esta prática
descrita abaixo, ela foi escrita com o entendimento de que o autor não está
apresentando conselho psicológico ou espiritual ou de alguma outra forma. Estas
práticas não estão como uma prescrição para nenhum problema psicológico ou de
outra área.
A base da prática para diminuir o ritmo cardíaco está em utilizar imagem
mental que criam um estado corporal, algo que aprendi lendo um livro do Robert Masters,
chamado "Neurolinguagem" (nome original: "Neurospeak")* e a
parte de PNL utilizando as submodalidades, isso tudo com o objetivo de criar um
relaxamento e diminuir os batimentos cardíacos. Volta-se a atenção para os
batimentos cardíacos, imagina-se lá com uma cor azul (uma cor
"fria"), a área ficando mais fria, gelada e (sugestão de um tio) de
ouvir na imaginação um tom mais lento do coração. Com isso espera-se que o
metabolismo diminua, junto com os batimentos cardíacos. Acho, talvez, com a
prática dê para entrar em estado de catalepsia consciente e com o inverso,
sair, também conscientemente.
*Podemos colocar como explicação da hipótese dessa prática a
“Lei I – Imagens ou figuras mentais e ideias
tendem a produzir condições físicas e atos externos que os correspondem”,
descrita no livro “The Act of Will” [“O Ato da Vontade”], de Roberto Assagioli,
M. D..
Nota Final: Esse texto foi originalmente publicado neste
Blog “Alice Unbound”, em 15 de maio de 2012, sem a Nota Inicial, a Nota de
Rodapé e esta Nota Final. Não houve nenhum Comentário na postagem original. A
postagem original teve um total de 54 acessos. Atualmente a postagem original,
foi apagada/deletada.
quinta-feira, julho 17, 2014
Coisas Que Tenho Lido III
Nos último dias tenho lido Ken Wilber, um diário escrito por ele, de um ano: interessante! Lá ele conta tanto fatos pessoais, quanto fatos relacionados com o desenvolvimento das idéias dele.
Tenho lido também um livro, de Marshall B. Rosenberg, sobre Comunicação Não-Violenta: ele, o livro, tem influência da Carl Rogers, Eugene Gendlin e Abraham Maslow.
Também... Um livro sobre histórias de um psiquiatra espírita.
E Jack Willis, sobre exercícios reichianos!
terça-feira, julho 01, 2014
Jung e Assagioli: Um paralelo entre os conceitos de persona e subpersonalidades - Parte I e II - com 2a. Revisão
Jung e
Assagioli
Tanto Carl Gustav Jung (1875-1961), quanto Roberto Assagiloli (1888-1974), foram psiquiatras que estudaram e desenvolveram o conhecimento psicológico, além de ambos terem estudado Psicanálise.
Jung, foi um psiquiatra suíço que criou e desenvolveu a Psicologia Análitica, conheçeu Sigmund Freud, o criador da Psicanálise e foi um de seus discípulos. Criou também conceitos como: arquétipo, inconsciente coletivo, complexo e sincronicidade. Trabalhou com outros conceitos importantes como: ego, sombra, anima, animus, persona e individuação (HALL, 1997).
Assagioli, foi um psiquiatra italiano que recebeu a influência de Jung, criando e desenvolvendo a Psicossíntese que é:
um método de desenvolvimento psicológico e auto-realização para aqueles que se recusam a permanecer escravos dos seus próprios fantasmas interiores ou das influências externas, que não se deixam submeter passivamente, que não se deixam submeter passivamente à atuação das pressões psicológicas que se carregam dentro de si, e que estão determindados a se tornarem os mestres de sua própria vida (ASSAGIOLI citado por PARFITT, 1990, p.11).
Nas palavras de Will Parfitt:
A psicossíntese é um tipo específico de psicoterapia e, contudo, ainda é mais do que simples psicoterapia. É um conjunto de técnicas e exercícios elaborados que nos auxiliam a deixar o que não desejamos em nossa vida, aproximamo-nos do que mais almejamos. Não se baseia unicamente em teorias que integra princípios e técnicas de muitos outros sistemas direcionados ao crescimento pessoal (PARFITT, 1990, p.11).
Entre os trabalhos importantes de Assagioli, temos a síntese psíquica, as subpersonalidades, a cartografia da consciência chamada de "ovo do ser" e a vontade.
Podemos ver um paralelo entra a Psicologia Analítica e a Psicossíntese, pois ambas são consideradas linhas de Psicologia Transpessoal, contudo este artigo tem a intenção de comparar o conceito junguiano de persona com o assagioliano de subpersonalidades.
Persona e Subpersonalidades
Para definir persona, Hall (1997) nos diz que:
A persona é a função de relacionamento com o mundo coletivo exterior. Persona é um termo derivado da palava grega para "máscara", que comporta implicações quanto as máscaras cômicas e trágicas do teatro grego clássico. Qualquer cultura fornece muitos papéis sociais reconhecidos: pai, mãe, marido, esposa, médico, sacerdote, advogado etc. Esses papéis envolvem modos geralmente esperados e aceitáveis de funcionamento numa cultura, incluindo até com freqüência, certos estilos de vestuário e comportamento. O ego em desenvolvimento escolhe vários papéis, integrando-os mais ou menos na identidade do ego dominante (...) (HALL, 1997, p.23-24).
Para Parfitt (1990), temos diversas personalidades, sendo que:
(...) Cada uma dessas "pequenas personalidades" são conhecidas, na psicossintese, como subpersonalidades. Cada subpersonalidade tem um papel a desempenhar em nossa vida, e todos nós interpretamos diversos papéis, normalmente de pensamentos e sentimentos conflitantes a respeito de quem realmente somos e do que é melhor para nós.
Em um dado momento você é a "mãe" que prepara o filho para ir à escola. No momento seguinte já assume a posição de "dona de casa", lavando pratos. Um pouco depois, você se torna a "ginásta", na aula de aeróbica. E durante o almoço, é a "amiga" que faz companhia a alguém muito querido. Enquanto isso, seu marido transformou-se em "executivo". E à noite, quando estiverem juntos, serão "amantes" (...) (PARFITT, 1990, p.34-35).
Agora podemos notar as semelhanças entre os conceitos. Tanto a persona quanto as subpersonalidades são papéis que representamos, aí está a semelhança entre eles. Percebemos que enquanto a palavra persona é singular, diverge-se da palavra subpersonalidades, por ser plural, porém convergindo no significado que representa múltiplos papéis.
Tanto Carl Gustav Jung (1875-1961), quanto Roberto Assagiloli (1888-1974), foram psiquiatras que estudaram e desenvolveram o conhecimento psicológico, além de ambos terem estudado Psicanálise.
Jung, foi um psiquiatra suíço que criou e desenvolveu a Psicologia Análitica, conheçeu Sigmund Freud, o criador da Psicanálise e foi um de seus discípulos. Criou também conceitos como: arquétipo, inconsciente coletivo, complexo e sincronicidade. Trabalhou com outros conceitos importantes como: ego, sombra, anima, animus, persona e individuação (HALL, 1997).
Assagioli, foi um psiquiatra italiano que recebeu a influência de Jung, criando e desenvolvendo a Psicossíntese que é:
um método de desenvolvimento psicológico e auto-realização para aqueles que se recusam a permanecer escravos dos seus próprios fantasmas interiores ou das influências externas, que não se deixam submeter passivamente, que não se deixam submeter passivamente à atuação das pressões psicológicas que se carregam dentro de si, e que estão determindados a se tornarem os mestres de sua própria vida (ASSAGIOLI citado por PARFITT, 1990, p.11).
Nas palavras de Will Parfitt:
A psicossíntese é um tipo específico de psicoterapia e, contudo, ainda é mais do que simples psicoterapia. É um conjunto de técnicas e exercícios elaborados que nos auxiliam a deixar o que não desejamos em nossa vida, aproximamo-nos do que mais almejamos. Não se baseia unicamente em teorias que integra princípios e técnicas de muitos outros sistemas direcionados ao crescimento pessoal (PARFITT, 1990, p.11).
Entre os trabalhos importantes de Assagioli, temos a síntese psíquica, as subpersonalidades, a cartografia da consciência chamada de "ovo do ser" e a vontade.
Podemos ver um paralelo entra a Psicologia Analítica e a Psicossíntese, pois ambas são consideradas linhas de Psicologia Transpessoal, contudo este artigo tem a intenção de comparar o conceito junguiano de persona com o assagioliano de subpersonalidades.
Persona e Subpersonalidades
Para definir persona, Hall (1997) nos diz que:
A persona é a função de relacionamento com o mundo coletivo exterior. Persona é um termo derivado da palava grega para "máscara", que comporta implicações quanto as máscaras cômicas e trágicas do teatro grego clássico. Qualquer cultura fornece muitos papéis sociais reconhecidos: pai, mãe, marido, esposa, médico, sacerdote, advogado etc. Esses papéis envolvem modos geralmente esperados e aceitáveis de funcionamento numa cultura, incluindo até com freqüência, certos estilos de vestuário e comportamento. O ego em desenvolvimento escolhe vários papéis, integrando-os mais ou menos na identidade do ego dominante (...) (HALL, 1997, p.23-24).
Para Parfitt (1990), temos diversas personalidades, sendo que:
(...) Cada uma dessas "pequenas personalidades" são conhecidas, na psicossintese, como subpersonalidades. Cada subpersonalidade tem um papel a desempenhar em nossa vida, e todos nós interpretamos diversos papéis, normalmente de pensamentos e sentimentos conflitantes a respeito de quem realmente somos e do que é melhor para nós.
Em um dado momento você é a "mãe" que prepara o filho para ir à escola. No momento seguinte já assume a posição de "dona de casa", lavando pratos. Um pouco depois, você se torna a "ginásta", na aula de aeróbica. E durante o almoço, é a "amiga" que faz companhia a alguém muito querido. Enquanto isso, seu marido transformou-se em "executivo". E à noite, quando estiverem juntos, serão "amantes" (...) (PARFITT, 1990, p.34-35).
Agora podemos notar as semelhanças entre os conceitos. Tanto a persona quanto as subpersonalidades são papéis que representamos, aí está a semelhança entre eles. Percebemos que enquanto a palavra persona é singular, diverge-se da palavra subpersonalidades, por ser plural, porém convergindo no significado que representa múltiplos papéis.
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