A Senhora é a minha pastora, nada me fartará.
Deitar-me faz sob verdes macieiras, guia-me mansamente à águas caóticas.
Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da discórdia, por clamor ao seu nome.
Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte de gargalhadas, me perderia certamente, porque tu estás comigo; a tua maça dourada me confunde.
Preparas uma mesa perante à mim na presença dos meus inimigos, lançe a tua maça na cabeça deles e o meu riso incomodará. Certamente que o caos e a discórdia da Senhora me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na casa da Senhora por longos dias.
sexta-feira, julho 27, 2007
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