Hoje decidi revelar um método que uso para estar motivado para fazer meditação, ir à psicoterapia, ir a acupuntura e fazer algumas outras práticas. Talvez esse método não funcione e/ou não funcione bem para todo mundo, mas está como uma dos meios de onde tiro motivação para as práticas citadas. Penso que muitas pessoas assistem constantemente seriado(s) de TV e/ou novela(s), tenho uma meio de motivar semelhante à algumas pessoas que tem esse(s) hábito(s), penso quando vou para uma das práticas citadas acima (como por exemplo, uma sessão de meditação, psicoterapia e acupuntura) que vou "assistir" um episódio de seriado ou mesmo uma episódio de novela e pergunto mentalmente algo como: "O que será que vai acontecer agora?" - e tomo uma atitude receptiva e de abertura ao que vier, mas como uma certa curiosidade.
Gosto um pouco de assistir televisão, principalmente filmes e seriados, mas para as práticas de meditar, estar em processo de psicoterapia e ir para uma sessão de acupuntura, por exemplo, costumo achar muito mais interessantes, motivante, impolgante e curioso, pois está como assitir algo na televisão, mas em 3D e com os cinco sentidos, onde posso nessas práticas "mergulhar" na experiência, como estar em uma aventura e perceber muitos mais coisas do que se estivesse vendo televisão, que está restrito a atenção à praticamente só a estímulos visuais e sonoros e estar de certa forma dissociado do que está acontecendo.
Não considero a experiêriencia de assitir TV como algo ruim de todo, mas percebo que em outras práticas, como as citadas, podemos ter experênicias, mais inusitadas, diferentes, recompensadoras e construtivas, mas como semelhente meio para motivação.
Um comentário para finalizar: às vezes nessas práticas que especifiquei, acabo motivado como se estivesse vivendo uma história de algo tipo do RPG "Mago: A Ascensão" e algumas vezes acho até melhor do jogar "Mago". Uma sessão de psicoterapia, em termos de "história" com a temática de autoconhecimento e de uma Jornada do Herói (essa Jornada de acordo com a conceituação de Joseph Campbell, no livro "O Poder do Mito"), costuma achar muito mais "Mago", que muitas sessões desse RPG.