“Esta linguagem implica ‘poder sobre’ em vez de ‘poder com ’. Essas palavras avaliativas tendem a nos distanciar das outras pessoas, porque muitas vezes são ouvidas como crítica. Além disso, ela nos desconecta de nossos próprios sentimentos e necessidades em relação aos outros e a nós mesmos. Por exemplo, quando acreditamos que realmente existe tal conceito de pessoa merecedora ou criança má, não apenas nos impedirá de nos conectarmos com as necessidades da outra pessoa, mas nos separará de nossos próprios sentimentos, valores e necessidades. Essa limitação é igualmente aplicável quando usamos julgamentos positivos, como "um bom filho", uma pessoa "bonita", "bem-sucedida" e assim por diante.”
Trecho original:
“This language implies ‘power over’ rather than ‘power with’. These evaluative words tend to bring distance between us and other people because it often is heard as criticism. Furthermore, it disconnects us from our own feelings and needs in relationship to others and ourselves. For example, when we believe that there really is such a construct as a deserving person or a bad child, not only will it prevent us from connecting to the other person’s needs, but will cut us off from our own feelings, values and needs. This limitation is equally applicable when we use positive judgments such as “ a good child”, a “beautiful”, “ successful” person and so on.”
-Simon R. Beck, “DEVELOPING NONVIOLENT COMMUNICATION: AN INTEGRAL APPROACH”, p. 12
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